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sábado, 20 de fevereiro de 2016

A Arte de Ser Criança
“Nem dirão: vede aqui ou vede ali, pois o
reino de Deus está dentro de vós”- Lucas 17:21

Ser criança e ter paciência?
A criança tem paciência?
       Esta pergunta algumas pessoas responderam:- “Sim. A criança tem paciência”, quando respondemos, a elas: - Agora, não! Geralmente, a criança fica esperando até a hora do Sim. Ela, pode até jogar-se no chão, fazendo birra, para poder conseguir aquilo que deseja.
           Outras pessoas responderam: - “Não”. A criança não tem paciência, porque elas não, sabem o significado de ter paciência. Esta compreensão só irá se concretizar no momento que a consciência se manifestar. E isto, depende do grau da maturidade da psique de cada ser humano.
           E uma pequena  minoria das pessoas entrevistadas, optaram em ficar calada e pensativa com a pergunta.
            Observamos à criança na fase uterina no qual a mãe sente: o bebe se movimentando na sua barriga; a sensação da interação dele com o mundo, as pessoas que estão a sua volta especialmente quando expressam seus sentimentos de afeto ou desafeto, algumas vezes demonstrado nos exames de ultra sonografia. 
             Todos os seres possuem sentimentos que necessitam ser desenvolvidos e estes pequeninhos, conseguem auxiliamos a compreender o mecanismo de autocontrole do dever de conquista da expressão: mente, sentimento e declaração.
           A inteligência emocional desenvolver-se logo após a fecundação, pois a linguagem dos sentimentos já começam a interagir entre mãe e o bebe e despertado na primeira fase da infância, é estimulada a movimentação do corpo para as sensações de sentir: frio, a ouvir, o tato de bem estar e/ou mal estar.
          O choro ou o sorriso são apenas formas de sensibilizamos que a linguagem, que também se fazem por emoções inteligentes, criando mecanismo de satisfação quando o cuidador geralmente diz:  “Dar um sorriso para a mãe!  Ou então “Cadê o nenê lindo” ; a criança expressa que existe algo para saber interagir com o seu cuidador que lhe quer bem, ela só responde aquele no qual ela sente-se segura que lhe trate bem.
            Na fase pré-escolar a criança começa a perceber que o tempo e "aquele momento" de ficar desperto e/ou então  de desejo. Atividades pode ser tornar coisa estressante, pois o momento de consciência, ainda encontra-se em processo de amadurecimento a responsabilidade de senti-se com coragem em aprender  se vai ou não a processar aquelas informações para a leitura, torna-se quase um grande desafio para ela.  Questiona-se, quando a criança expressa-se: Tia, eu vou aprender a ler? Ou então em seus pensamentos.. Será que vou conseguir a ler!. Este e o momento de fundamental importância, pois a criança começa  a senti o que é confiança em si mesma. Que este momento de conquista deve ser de Amor saudável. Amor que liberta, e desperta para o ato de paz. Paciência de saber a ser amar, somente com o tempo que a mente logra a confiança na certeza que irá se concretizar o amor. Diante, portanto de qualquer situação, é necessário amar.
          Em qualquer circunstancia a terapia mais eficiente é amar.
           O vídeo a seguir demonstra as diversas formas de saber apreciar  as coisas.Despertamos para a inteligencia emocional sabendo interagir com o homem integral. Este estímulo do pensamento e conduzindo pelo sentimento que se engrandece, o amor proporciona paz, são momentos de reflexão.

MARIA GORETTE VASQUES TOSTES.
                                                                        CRP-03630-Ap/Pa

  
Referencias
Amor, Imbatível amor; Divaldo Perreira Franco por Joanna de Angelis, series psicológicas, vol.9; 2014
Video:Lucashttps://youtu.be/AQaxv2pExvA



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016


O Respirar da Criança 

     “ Se não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus. Quem, pois, se tornar humilde como uma criança, esse será maior no reino dos Céus. Jesus (mateus 18:3 e 4 ).”- Joanna de Angelis,livro amor, Imbatível amor.

A cada dia a seu dia. A questão é compreender que  tempo devemos utilizar para realizar a tarefa  especifica da mente a sobrevivência. Respirar pela primeira vez: o grande desafio do bebe recém-nascido é uma conquistar e faz parte do processo evolutivo do ser humano.
            Respirar da vida é afirmar que o Bem faz muito bem, enquanto que o Mal faz muito mal. Necessitamos de mudança, de atitude mental, não podermos, mas afirmar: “deixar a vida me levar”  - Isto é o resultado do mal que fazermos a nos mesmo, é permiti que o automatismo faça parte da vida, de repetir as experiências fracassadas mal vividas, deixada pelo caminho, por falta de conhecimento e de emoção.
            O respirar pela primeira vez e senti a emoção acontecendo de forma natural é espontânea, e a experiência  que o  tempo proporciona a sensação de esperança de alegria da criança que já nasce espontânea, sem aridez, alegre, rica de esperança, por que já sabe que a razão de outras vidas que nas suas existências se enriquecem e encontram no sentido para viver.
            Durante o período mágico da infância, podermos identificar a fragilidade daquele ser que necessita de cuidados para poder sobreviver, leva-o a uma atitude de submissão perante a vida.
            Muita das vezes as crianças vivenciam conflitos  entre o Eu e a Ilusão, é uma trajetória de predominância do ego no ser é larga, pois tudo que se expressa de maneira temporal que cedem lugar as fixações emocionais, responsáveis pela conduta do eu profundo. Neste período o Eu permanece, enquanto a ilusão transita e se transforma. Quando hoje se apresenta essencial, algum tempo depois perde totalmente o valor, cedendo lugar a novas conquistas, que são vezes as técnicas de aprendizagem, mas o que observamos é que o sentimento de humildade esta presente permitindo a mudança na atitude mental com o objetivo de lutar pela sobrevivência.
             O respirar da criança é a humildade de reconhecer que necessitamos ouvir a voz do silencio da responsabilidade da consciência, já que, quase sempre  somos levados à ilusão do ego, no seu castelo do mecanismo de defesa  soberano, reprimido, disfarçando os conflitos, e a depressão. Outras, vezes não, queremos compreender-nos os sentimentos e as emoções antagônicas no qual vivenciamos no dia a dia, estamos sempre armados de desculpas para as fugas da realidade.
             Através do exercício da meditação observamos o quanto é importante trabalhamos esta realização pela busca do Eu profundo.O primeiro passo é buscar a ajuda do terapeuta que possa trabalhar as emoções antagônicas  para que tudo possa acontecer de forma naturalmente, sem pressões, nem castrações, passando assim a eliminar a raiva reprimida sem caráter destrutivos, a angustia pode estar sob assistência de alguém que ouve e entende o conflito.
            Posteriormente, você deverá aprender ser o seu próprio terapeuta no dia a dia, por ser quem controla os sentimentos desordenados, e, mediante a criatividade, começa a substituir o que sente no momento pelo qual gostaria de conquistar, transferindo-se de patamar mental-emocional até alcançar a realização pessoal.
           Identificar a necessidade de experimentar prazeres, sem consciência de culpa que as religiões ortodoxas castradoras lhe impuseram. O simples fato de reconhecer a necessidade que tem de experimentar o prazer sem culpa auxilia-o no amor ao corpo, na movimentação dos músculos, eliminado as tensões físicas.
            Aceitar-se a compreender que seus sentimentos são resultados das aquisições intelecto-moral do processo evolutivo no qual se encontra situado.
             Aceitação da necessidade da humildade reaprenda com o respirar da criança, a saber, se ajuda a descobrir-se sem qualquer presunção nem medo dos desafios, enfrentamentos os fatores existência com naturalidade e autoconfiança.
             Reconheça que a humildade e a chave mágica do processo de auto amor “ Se não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus. Quem, pois, se tornar humilde como uma criança, esse será maior no reino dos Céus.
             O reino dos céus e a condição mental de escolha que o individuo realiza quando deseja ter paz. O vídeo a seguir mostra o quando devemos começar a respirar o clima de humildade.

  
MARIA GORETTE VASQUES TOSTES.
                                                                        CRP-03630-Ap/Pa

  
Referencias
Amor, Imbatível amor; Divaldo Perreira Franco por Joanna de Angelis, series psicológicas, vol.9; 2014
 Evolução Psicológica da Criança, de Henri Wallon14 Janeiro, 2013