A IMPORTANCIA DE FAZER SEMPRE O BEM
"Em qualquer direção que percorres a alma,
nunca tropeças em seus limites". Sócrates
Quantas vezes proporcionamos fazer
o bem aos nossos corações? E quantas vezes buscamos as alternativas para cuidar
do nosso coração? Parece simples cuidar do coração e ir ao medico, fazer os
exercício físicos, caminhar e alimentar-se de maneira adequada. Todo isso faz
parte da vida que de fato gostaríamos de ter, uma boa saúde.
Muitas vezes deixamos e sugerimos
ao nosso interior cultivar ressentimentos,
malquerença, inveja, decepção, desesperança e que a tristeza tome conta
do nosso interior.
Fazer o bem é sempre parte da lei de
progresso, impulsiona a atitude de trabalho para viver em paz. Refletimos sobre a frase de Joanna de Angelis
no livro O despertar do espírito - “Nunca
se deve pensar que a paz é ausência de atividade ou de desafios. Trata-se de
uma atitude interior ante os acontecimentos, uma forma de ver como transcorrem
e nunca uma situação parasitária ou inútil.”
Assim, o bem proceder é fazer o
melhor que puder, e como Carl Jung afirmou, o self está relacionado ao centro
regulador e coordenador da nossa vida psíquica,
corresponde simbolicamente com a imagem de Deus que temos em nós. O self
não é somente o centro, mas também a circunstancia total, que abarca tanto o
consciente quanto o inconsciente. É o centro dessa totalidade, assim como o ego
é o centro da consciência.
Fazer o bem é sempre uma atitude
positiva, requer conhecimento, a inteligência e a faculdade própria de cada ser,
se constitui na individualidade moral, entretanto, o instinto é uma espécie de
inteligência, ou seja, é uma inteligência não racional, é por ele que todos os
seres provem as suas necessidades.
Em determinados momentos, precisamos compreender
a distinguir, a esmola propriamente dita da prática da beneficência. Nem sempre
o mais necessitado é o que pede. O termo da humilhação detém o verdadeiro pobre
que sofre ao se queixar. É a esse homem verdadeiramente humano que sabe ir
procurar, sem ostentação.
No artigo do professor Jose Alberto
Tostes, “ Não tive como salvar o capitão America” publicado http://josealbertotostes.blogspot.com.br/2016/06/nao-tive-como-salvar-o-capitao-america.html?pref=fb&m=1.
O autor faz a reflexão sobre a violência urbana e a diminuição do espaço de
liberdade no meio ambiente urbano que o constrange. Esse indivíduo é impedido
de movimentar-se saudavelmente, de viver com dignidade, empurrando-o para a
busca desordenada de substitutivos emocionais que lhe são negados pelas injustiças
dos dias atuais.
Diante dessa situação, realizar o sonho
da criança que não teve como salvar o boneco
do “Capitão America” que foi jogado após uma brincadeira em uma cerca elétrica.
Amar é importante, e amar muito é preciso para ser amado, de maneira que você
possa utilizar-se da inteligência para Amar. O verdadeiro amor é benevolente, a
atitude de alegria no ato de desejar e de dar com amor. A maneira por que é
dado, quanto no ato em si. Um serviço prestado com delicadeza tem um duplo valor. “O amor é a
lei de atração para os seres vivos e organizados. A atração é a lei de amor
para a matéria inorgânica”.
Aprender a amar começa com o desejo do
pensamento da verbalização de transformar em ação. O vídeo é uma reflexão do quanto é importante, saber fazer o bem a
todos. “Pensar no bem, e ele dominará tua
conduta, contribuindo para a tua perfeita sintonia com a fonte geradora”.
MARIA GORETTE VASQUES TOSTES.
CRP-03630-Ap/Pa
Referencias
Pensamentos de Joanna de
Angelis, Divaldo Perreira Franco por Joanna de Angelis,leal, 1ed, 2014
Amor, Imbatível amor;
Divaldo Perreira Franco por Joanna de Angelis, series psicológicas, vol.9; 2014
O Despertar do espírito; Divaldo
Perreira Franco por Joanna de Angelis, series psicológicas, vol.10; 2014
Livro dos Espirito p.
673-888a
Video:Lucasname2-
https://youtu.be/BmUxXnZvufM
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