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domingo, 12 de junho de 2016

A IMPORTANCIA DE FAZER SEMPRE O BEM

"Em qualquer direção que percorres a alma, 
nunca tropeças em seus limites". Sócrates

Quantas vezes proporcionamos fazer o bem aos nossos corações? E quantas vezes buscamos as alternativas para cuidar do nosso coração? Parece simples cuidar do coração e ir ao medico, fazer os exercício físicos, caminhar e alimentar-se de maneira adequada. Todo isso faz parte da vida que de fato gostaríamos de ter, uma boa saúde.
             Muitas vezes deixamos e sugerimos ao nosso interior cultivar ressentimentos,  malquerença, inveja, decepção, desesperança e que a tristeza tome conta do nosso interior.
              Fazer o bem é sempre parte da lei de progresso, impulsiona a atitude de trabalho para viver em paz.  Refletimos sobre a frase de Joanna de Angelis no livro O despertar do espírito - “Nunca se deve pensar que a paz é ausência de atividade ou de desafios. Trata-se de uma atitude interior ante os acontecimentos, uma forma de ver como transcorrem e nunca uma situação parasitária ou inútil.”
           Assim, o bem proceder é fazer o melhor que puder, e como Carl Jung afirmou, o self está relacionado ao centro regulador e coordenador da nossa vida psíquica,  corresponde simbolicamente com a imagem de Deus que temos em nós. O self não é somente o centro, mas também a circunstancia total, que abarca tanto o consciente quanto o inconsciente. É o centro dessa totalidade, assim como o ego é o centro da consciência.
           Fazer o bem é sempre uma atitude positiva, requer conhecimento, a inteligência e a faculdade própria de cada ser, se constitui na individualidade moral, entretanto, o instinto é uma espécie de inteligência, ou seja, é uma inteligência não racional, é por ele que todos os seres provem as suas necessidades.
           Em determinados momentos, precisamos compreender a distinguir, a esmola propriamente dita da prática da beneficência. Nem sempre o mais necessitado é o que pede. O termo da humilhação detém o verdadeiro pobre que sofre ao se queixar. É a esse homem verdadeiramente humano que sabe ir procurar, sem ostentação.
          No artigo do professor Jose Alberto Tostes, “ Não tive como salvar o capitão America” publicado  http://josealbertotostes.blogspot.com.br/2016/06/nao-tive-como-salvar-o-capitao-america.html?pref=fb&m=1. O autor faz a reflexão sobre a violência urbana e a diminuição do espaço de liberdade no meio ambiente urbano que o constrange. Esse indivíduo é impedido de movimentar-se saudavelmente, de viver com dignidade, empurrando-o para a busca desordenada de substitutivos emocionais que lhe são negados pelas injustiças dos dias atuais.
          Diante dessa situação, realizar o sonho da criança que não teve como salvar  o boneco do “Capitão America” que foi jogado após uma brincadeira em uma cerca elétrica. Amar é importante, e amar muito é preciso para ser amado, de maneira que você possa utilizar-se da inteligência para Amar. O verdadeiro amor é benevolente, a atitude de alegria no ato de desejar e de dar com amor. A maneira por que é dado, quanto no ato em si. Um serviço prestado com  delicadeza tem um duplo valor. “O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. A atração é a lei de amor para a matéria inorgânica”.
        Aprender a amar começa com o desejo do pensamento da verbalização de transformar em ação. O vídeo é uma reflexão  do quanto é importante, saber fazer o bem a todos. “Pensar no bem, e ele dominará tua conduta, contribuindo para a tua perfeita sintonia com a fonte geradora”.


MARIA GORETTE VASQUES TOSTES.
                                                                        CRP-03630-Ap/Pa

  
Referencias
Pensamentos de Joanna de Angelis, Divaldo Perreira Franco por Joanna de Angelis,leal, 1ed, 2014
Amor, Imbatível amor; Divaldo Perreira Franco por Joanna de Angelis, series psicológicas, vol.9; 2014
O Despertar do espírito; Divaldo Perreira Franco por Joanna de Angelis, series psicológicas, vol.10; 2014
Livro dos Espirito p. 673-888a
Video:Lucasname2- https://youtu.be/BmUxXnZvufM

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