“Panic – All Blame it?”
“Pânico - Tudo Culpa dele? ”
Trata-se da continuação do artigo “Old hey” –
Ei! “Velho” aprontamos que insatisfação e a indiferença, são hábitos que formam
no campo mental que necessita ser reprogramadas e que muita das vezes justificadas por estrutura de
evasão do ego tornam-se outra forma de viciações mentais: o pânico e o medo da
morte.
O pânico e o medo da morte
são conteúdos que estão presente na historia da vida do ser humano, que muitas
da vez inconscientemente alimentamos dessa viciação mental. Mal trabalhada na
infância, por educação deficiente, o que poderia tornar-se útil, diminuído os
surtos irrefletidos, converte-se em perigoso adversários do equilíbrio do
educando.
São comuns, nesse período,
as ameaças e as chantagens afetivas que produzimos quase que inconsciente certa
expressão tais como:
- Se você não se alimentar, ou não dormir, ou não proceder bem, papai e
mamãe não gostarão mais de você...ou então o bicho papão lhe pega...., outras
como – o velho do saco vai pegar você.
A criança, incapaz de
digerir a informação, passa a ter medo de perder o amor; de ser devorada,
perturbando a afetividade, que entorpece a naturalidade no seu processo de
amadurecimento, tornando o ADOLESCENTE INSEGURO, e um adulto que não se sente
credor de carinho de respeito e consideração. Esta deformação leva-lo às
barganhas sentimentais.
Por outro lado, em face das
ameaças, ser permanece tímido, procurando fazer-se “bonzinho” não pela
excelência das virtudes, mas por mecanismo de sobrevivência afetiva.
As conquistas mediante
presentes materiais, bajulação, anulando a personalidade, procurando o afeto
que anseia.
A pessoa é, deve ser amada
assim como é. Naturalmente, todo o seu aprendizado necessita ser reprogramado
para o crescimento interior tais como:
não se magoando ante a agressividade e ou a invejas.
O medo, assim considerado,
pode assumir estados incontroláveis, causando perturbações graves no
comportamento, gerando temores injustificáveis diante da liberação sexual a
respeito da masculinidade ou da feminilidade; insegurança, as vezes confundido
com o pânico.
A origem do nome pânico
está na mitologia grega, foi adaptado do grego Panikon do deus Pã, figura
mitológica grega, filho de Zeus e da Ninfa Calisto ou de Hermes e da Ninfa
Driópe. Era um ser horrendo, tão feio que quando nasceu, sua mãe correu
assustada. Ele viveu confinado nas montanhas da Arcádia e por ser uma divindade
travessa e galanteadora, sempre aparecia subitamente aos despreocupados
viajantes, nos quais tinha reações de susto e medo e sempre foi rejeitado por
sua feiura.
As estatísticas demonstram
que as pessoas entre 20 a 35 anos são atingidas por este distúrbio de pânico,
podendo surgi, também, em outras faixas etárias, desencadeado por fatores
psicológicos, requerendo cuidadosa terapia correspondente.
Cada pessoa
desenvolve a doença de acordo com sua historia de vida, por isto, que
cada caso, se manifesta de forma diferente no individuo; o que está “em
pânico” ou sente-se com este distúrbio.
Sem duvida, a terapia psiquiátrica
faz-se urgente, a fim de que determinados fármacos sejam administradas ao
paciente, restabelecendo-lhe o equilíbrio fisiológico.
Outras terapias de
libertação têm a ver com a transformação da conduta ética do paciente. A
orientação ao agente e a utilização dos recursos da meditação, do sentimento de
elevação do pensamento a Deus, que é inato da consciência humana. São atos que
necessitam que a pessoa pense bem nas suas próprias atitudes tais como:
indulgência para as imperfeições alheias; benevolência para com todos e
processo do perdão diante as ofensas;
“A moral sem as ações é como a semente sem trabalho”. Para que serve
a semente, se não para frutificar e alimentamos dela? O meio mais pratico e
mais eficaz para resistir os pensamentos negativos e como já dizia os antigos:
Conhece-te a ti mesmo.
Carl Jung considerava que o
papel do terapeuta é fator fundamental para o avanço da ciência psicologica – “Conheça
todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja
apenas outra alma humana”..... “Não preciso? Acreditar? Em Deus; eu sei que ele
existe.”
O medo da morte resulta do
instinto de conservação que trabalha em favor da manutenção da vida. Pela
própria Lei das Probabilidades chega a vez de todos um a um, ou coletivamente.
É inevitável;
Assim, diante das crises,
não procure a violência, mas sim, o trabalho, acalmando-te você compreenderá
que a luz da razão lhe auxiliará. Veja o vídeo NAS CRISES e mediante a conduta
saudável à vida procure a ajuda do profissional da área da saúde.
Humano é todo individuo que
se considera capaz de errar, de magoar-se, mas também de erguer-se saindo do pantanal
sem marcas da passagem pelo terreno infeliz.
Lembre-se que - “a conquista de si mesmo está ao alcance do
QUERER para Ser; do Esforçar-se para Triunfar, do Viver para jamais morrer...”
(Joanna de Angelis)
MARIA GORETTE VASQUES TOSTES.
CRP-03630-Ap/Pa
Referencias
Auto Descobrimento: Uma
Busca Interior; Serie Psicológica Joanna de Angelis; volume 6; Salvador:Leal,2014
O ser consciente, Serie Psicológica
Joanna de Angelis; volume 5; Salvador:Leal,2014
Livro dos Espíritos;
cap.VI; cap. VII; capX
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