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domingo, 24 de maio de 2015

 “Panic – All Blame it?”
  “Pânico - Tudo Culpa dele? ”

 Trata-se da continuação do artigo “Old hey” – Ei! “Velho” aprontamos que insatisfação e a indiferença, são hábitos que formam no campo mental que necessita ser reprogramadas e que  muita das vezes justificadas por estrutura de evasão do ego tornam-se outra forma de viciações mentais: o pânico e o medo da morte.
O pânico e o medo da morte são conteúdos que estão presente na historia da vida do ser humano, que muitas da vez inconscientemente alimentamos dessa viciação mental. Mal trabalhada na infância, por educação deficiente, o que poderia tornar-se útil, diminuído os surtos irrefletidos, converte-se em perigoso adversários do equilíbrio do educando.
São comuns, nesse período, as ameaças e as chantagens afetivas que produzimos quase que inconsciente certa expressão tais como:
- Se você não se alimentar, ou não dormir, ou não proceder bem, papai e mamãe não gostarão mais de você...ou então o bicho papão lhe pega...., outras como – o velho do saco vai pegar você.
A criança, incapaz de digerir a informação, passa a ter medo de perder o amor; de ser devorada, perturbando a afetividade, que entorpece a naturalidade no seu processo de amadurecimento, tornando o ADOLESCENTE INSEGURO, e um adulto que não se sente credor de carinho de respeito e consideração. Esta deformação leva-lo às barganhas sentimentais.
Por outro lado, em face das ameaças, ser permanece tímido, procurando fazer-se “bonzinho” não pela excelência das virtudes, mas por mecanismo de sobrevivência afetiva.    
As conquistas mediante presentes materiais, bajulação, anulando a personalidade, procurando o afeto que anseia.
A pessoa é, deve ser amada assim como é. Naturalmente, todo o seu aprendizado necessita ser reprogramado para o crescimento interior tais como:  não se magoando ante a agressividade e ou a invejas.
O medo, assim considerado, pode assumir estados incontroláveis, causando perturbações graves no comportamento, gerando temores injustificáveis diante da liberação sexual a respeito da masculinidade ou da feminilidade; insegurança, as vezes confundido com o pânico.
A origem do nome pânico está na mitologia grega, foi adaptado do grego Panikon do deus Pã, figura mitológica grega, filho de Zeus e da Ninfa Calisto ou de Hermes e da Ninfa Driópe. Era um ser horrendo, tão feio que quando nasceu, sua mãe correu assustada. Ele viveu confinado nas montanhas da Arcádia e por ser uma divindade travessa e galanteadora, sempre aparecia subitamente aos despreocupados viajantes, nos quais tinha reações de susto e medo e sempre foi rejeitado por sua feiura.
As estatísticas demonstram que as pessoas entre 20 a 35 anos são atingidas por este distúrbio de pânico, podendo surgi, também, em outras faixas etárias, desencadeado por fatores psicológicos, requerendo cuidadosa terapia correspondente.
 Cada pessoa  desenvolve a doença de acordo com sua historia de vida, por isto, que cada caso, se manifesta de forma diferente no individuo; o que  está “em pânico” ou sente-se com este distúrbio.
Sem duvida, a terapia psiquiátrica faz-se urgente, a fim de que determinados fármacos sejam administradas ao paciente, restabelecendo-lhe o equilíbrio fisiológico.
Outras terapias de libertação têm a ver com a transformação da conduta ética do paciente. A orientação ao agente e a utilização dos recursos da meditação, do sentimento de elevação do pensamento a Deus, que é inato da consciência humana. São atos que necessitam que a pessoa pense bem nas suas próprias atitudes tais como: indulgência para as imperfeições alheias; benevolência para com todos e processo do perdão diante as ofensas;
A moral sem as ações é como a semente sem trabalho”. Para que serve a semente, se não para frutificar e alimentamos dela? O meio mais pratico e mais eficaz para resistir os pensamentos negativos e como já dizia os antigos: Conhece-te a ti mesmo.
Carl Jung considerava que o papel do terapeuta é fator fundamental para o avanço da ciência psicologica  – “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”..... “Não preciso? Acreditar? Em Deus; eu sei que ele existe.”
O medo da morte resulta do instinto de conservação que trabalha em favor da manutenção da vida. Pela própria Lei das Probabilidades chega a vez de todos um a um, ou coletivamente. É inevitável;
Assim, diante das crises, não procure a violência, mas sim, o trabalho, acalmando-te você compreenderá que a luz da razão lhe auxiliará. Veja o vídeo NAS CRISES e mediante a conduta saudável à vida procure a ajuda do profissional da área da saúde.
Humano é todo individuo que se considera capaz de errar, de magoar-se, mas também de erguer-se saindo do pantanal sem marcas da passagem pelo terreno infeliz.
                          

Lembre-se  que -  “a conquista de si mesmo está ao alcance do QUERER para Ser; do Esforçar-se para Triunfar, do Viver para jamais morrer...” (Joanna de Angelis)

MARIA GORETTE VASQUES TOSTES.
                                                                        CRP-03630-Ap/Pa
  
Referencias
Auto Descobrimento: Uma Busca Interior; Serie Psicológica Joanna de Angelis; volume 6; Salvador:Leal,2014
O ser consciente, Serie Psicológica Joanna de Angelis; volume 5; Salvador:Leal,2014
Livro dos Espíritos; cap.VI; cap. VII; capX

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