“ Old hey” – Ei! Velho.
As expressões dizem muito a
respeito de quem somos, os diálogos entre os jovens e muito comum a palavra
“velho”; tratam-se entre si nas redes sociais no dia a dia. A maioria
apresenta-se quase na mesma faixa etária e responde com a afirmação: “ q velho” e/ou ” qv”; ”ei velho”
Muitas pessoas, ao ouvir
esta afirmação fazem-se a seguinte pergunta a si mesmo: Ser os jovens chama-se
de um, para o outro, de “velho”. Então, logo, sou o Matusalém?
Pensar assim e desconhecer
a sabedoria do homem jovem, de reconhecer a cultura das antigas
civilizações, que consideravam as
pessoas mais antigas, neste caso: os velhos, verdadeiro conhecedor e portador
de grandes Sabedoria.
Assim, reconhecem que a mente humana pode ser vista, como um computador que
possuem varias pastas. Ao realizar
qualquer atitude você arquiva e/ou
salva nos meus documentos. Ao guardá-los
você automaticamente transforma
seus atos em energia: positiva ou
negativas, podendo ser utilizado a
qualquer momento.
Pensar Bem. É saber
utilizar-SE da pasta meus documentos. Guardar
apenas aquelas informações que podem ser útil, que talvez,voce mais tarde,
poderá vim a utilizar aquele
conteúdo arquivados na sua mente.
Por outro lado,deparamos
com uma grande necessidade urgente de reprogramar a mente. Hábitos que viciam e
sustentamos por logo prazo, que muita das vezes justificadas por mecanismo de
evasão do ego tornam-se outra forma de viciações mentais: insatisfação,
indiferença, pânico, medo da morte.
A insatisfação, irmã gêmea
do tédio, nesse campo mental transformando-se verdadeiros lixos tóxicos como
sendo aquele “vírus” de autodepreciação. È fator preponderante para a infelicidade do
individuo e para o relacionamento com as outras pessoas, em razão do despeito a
si mesmo.
A indiferença é o vicio
mental (“ vírus”)profundamente alienador,
arraigado nos derrotistas, e termina por matar
os sentimentos levando a pessoa a
patologias mais graves, na sucessão do tempo.
Inicia-se, ás vezes numa
acomodação mental em relação aos acontecimentos, como mecanismo de defesa, para
poupar-se a trabalho ou a preocupação, caracterizado num triste conceito – “Deixa pra lá “.
Toda questão não resolvida, retona complicada.
Ninguém se pode manter em indiferença no inevitável processo de
evolução. A vida é movimento e o repouso traduz pobreza de percepção dos
fenômenos em volta. Observe nesta pequena narrativa.
Terminada uma cerimônia religiosa em plena Natureza, fez-se um imenso
silencio que tomou conta de todos os presentes.
Sensibilizados, um dos jovens disse para o outro:
- Nunca percebi tão grande e profundo silencio.
O outro jovem respondeu,
- Ei Velho, nunca havia
ouvido toda a música das galáxias nas suas revoluções siderais...
Quando a indiferença começa a
sinalizar as atividades emocionais, faz-se urgente interrompe-la, aplicar-lhe a
terapia da mudança do centro de interesse emotivo, despertando outras áreas do
sentimento, adormecidas como a TERAPIA DO
AMOR, de autoria do velho Bezerra de
Menezes.Pesquise no youtube Mensagens de
Dr. Bezerra de Menezes por José Carlos De Lucca, texto extraído do livro
"Recados do meu coração", de José Carlos De Lucca..
Nunca deixe que “vírus” a indiferença se enraíze. E se, por acaso, crer
que a própria vida não tem sentido nem significado. Sorria, busque uma quota
mínima de alegria, de companheirismo, de afeto e de paz. Amando a Deus, ei velho, vc nunca se sentirá sozinho, pois
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. Ser jovem e
saber utilizar da inteligência do velho; Davi derrotou Golias com sabedoria. E
ele, era apenas um jovem.
Você faz parte da
sinfonia da Lei de Amor, musica das
galáxias que compõem a melodia do Cosmo.
Lembre-se que - “a conquista de si mesmo está ao alcance do
QUERER para Ser; do Esforçar-se para Triunfar, do Viver para jamais morrer...”
(Joanna de Angelis)
MARIA GORETTE VASQUES TOSTES.
CRP-03630-Ap/Pa
Referencias
Auto Descobrimento: Uma
Busca Interior; Serie Psicológica Joanna de Angelis; volume 6; Salvador:Leal,2014
O ser consciente, Serie Psicológica
Joanna de Angelis; volume 5; Salvador:Leal,2014
Livro dos Espíritos; cap.VI
e cap. VII
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